A subjetividade da dor nos animais – não a subestime

O animal de companhia, por mais confiança que tenha em seus tutores, guarda lembranças ancestrais de autopreservação e uma delas é ser muito reservado quanto à demonstrações de dor.

               Sim, há aqueles que são bem melodramáticos, mancam só de encostar na patinha, gritam e mostram um belo e teatral exagero. Mas na maioria das vezes, eles não manifestam que estão com dor, ou só o fazem quando chega num ponto insuportável.

               Os tutores em geral trabalham fora e precisam se ausentar de casa uma boa parte do tempo, e podem ocorrer acidentes, quedas, batidas, traumatismos, que ao chegarem em casa, eles nada percebem, até que seu cão ou gato começam a desenvolver sintomas.

                Ou outro tipo de adoecimento que vai complicando até que muitos sintomas clínicos começam a aparecer, e há necessidade de se levar ao médico veterinário com urgência.

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