Estamos mergulhados num oceano vibracional. Vivenciamos isso, grudados aos nossos celulares, dependemos de diagnósticos de ressonância magnética, de tratamentos eletromagnéticos, somos rodeados pela internet das coisas, dependendo cada vez mais dos computadores, nesta rede global de energia.
Após nos alimentarmos, nosso alimento se transforma depois de inúmeras reações complexas, em energia, que move os músculos, bombeia o sangue nos vasos, faz o coração bater com ritmo, auxilia as trocas gasosas, e permite o sistema nervoso usar várias funcionalidades, inclusive o pensamento. O pensamento é energia, captada hoje por sofisticados instrumentos.
De uma forma bem simples, quando se fala em Cura Quântica, parte-se da premissa que o adoecimento é uma desarmonia vibracional, e o tratamento se dará reequilibrando a energia.
Deepak Chopra, em seu livro “ A Cura Quântica”, relata que temos capacidade de nos curarmos, realinhando corpo, mente e espírito, junto aos bons hábitos alimentares, sono, exercícios físicos regulares, meditação…
A Terapia Quântica NÂO substitui os tratamentos médicos, mas nos convida ao auto-conhecimento. Para Chopra, nossos pensamentos e sentimentos desencadeiam todos os processos celulares.
Em última análise, é um convite para buscarmos a auto-atenção, a empatia, busca de harmonia interior e ambiental, uma vez que acreditamos que podemos melhorar nosso bem-estar, nossa disposição energética e também emanar vibrações boas e harmoniosas ao nosso redor, tanto com nosso pensamento como com nossas ações, o que influenciará a todos que nos cercam, família, amigos, animais, plantas, onde moramos, trabalhamos.
Atenção plena, mente em equilíbrio, cada um pode ser um instrumento para a saúde e felicidade. Lembrando que as terapias vitalistas já ensinavam estes conceitos há muito tempo, desde os milenares ensinamentos v´édicos e vale a pena refletirmos a respeito das diversas formas de Cura Quântica que sendo difundidas. Não se trata de mero esoterismo, mas de leis universais que cada vez mais vêm sendo desvendadas.
By Leonora Mello